O jornalista recebeu, de João Lourenço, a Medalha de Mérito de Bravura e do Mérito Cívico e Social. O Chefe de Estado atribuiu-lhe aquela distinção pela sua contribuição “pertinente e decisiva” no “esforço de construção de Angola”.
O Presidente de Angola agraciou também outras personalidades do país, nomeadamente desportistas, empresários, músicos, entre outros representantes da sociedade civil do p+aís. Entre elas encontram-se os gestores, Carlos Cunha e Rui Santos; o cantor, Eduardo Paim; bem como o jornalista, Sousa Jamba; a bióloga, Adjany Costa; e a campeã africana de xadrez, Luzia Pires.
No âmbito das comemorações da Independência de Angola, foram atribuídas as Ordens da Independência e do Mérito Civil, e a Medalha de Bravura e do Mérito Cívico e Social.
Os distinguidos “são personalidades reconhecidas pela pátria com percursos destacados enquanto nacionalistas e angolanos que se bateram de modo valente contra o colonialismo, lutaram pela independência e pela construção do Estado angolano”.
Para João Lourenço trata-se de acto de “um país reconciliado e inclusivo” e uma forma de mostrar à sociedade angolana pessoas empreendedoras que, “ao invés de se lamentarem” das dificuldades, “arregaçam as mangas e vão à luta”.
Enalteceu-os também por terem tido a “coragem”, “desde muito cedo”, de se baterem “contra a corrupção crescente” que se criou raízes no país “porque a superestrutura dava mau exemplo e, por isso não tinha moral para combater o monstro que ela própria criou e do qual se alimentava”.
Neste contexto, apelou à unidade de todos na luta contra a corrupção e o nepotismo.
Rafael Marques enfrentou processos em tribunal e esteve preso, durante a Presidência de José Eduardo dos Santos, por ter denunciado actos de corrupção de figuras do Estado, nepotismo e o tráfico de influências naquele período.
O jornalista é o fundador do Jornal digital Maka Angola, que tem investigado e denunciado casos de corrupção em Angola.
O agraciado recebeu a Medalha de Mérito de Bravura e do Mérito Cívico e Social com “bastante” satisfação, depois de ter sido classificado de “vende pátria”.
O defensor dos direitos humanos, em Angola, elogiou a “atitude” de João Lourenço, por ser um sinal “de inclusão de todos os angolanos que muito têm feito para o desenvolvimento de Angola, mas nunca foram reconhecidos”.
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