O entendimento, envolvendo PAIGC, PCD, PND, UN e PUN visa, em caso de vitória a 10 de Março, a criação de Governo inclusivo, envolvendo aquelas forças políticas. O pacto estabelece, também, a conciliação de posições, de incidência parlamentar, tendo em vista a revisão da Constituição da República e da legislação relativa aos partidos políticos e às eleições, bem como reformas na defesa e segurança, justiça e administração pública.

A convenção envolve, igualmente, a concertação permanente e a colaboração durante o processo eleitoral, nomeadamente o período da campanha. Durante a mesma vigorará, do mesmo modo, um pacto de não agressão,

Os cinco partidos têm tido posições idênticas durante o conflito que opôs o Presidente da República ao PAIGC, bem como nos processos de paz e eleitoral.

Das forças com assento no Parlamento, apenas o PRS, com a segunda maior representação, não participa na convergência.

É a primeira vez que organizações políticas da Guiné-Bissau assinam um acordo, de base eleitoral, tendo em vista a governação do país.

 

Foto: Óscar Barbosa lê o comunicado sobre o acordo assinado pelos cinco partidos.

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