A Missão da União Africana faz um balanço positivo das Eleições Legislativas na Guiné-Bissau. Com base no trabalho desenvolvido pelos seus observadores em 143 mesas de voto, a organização considera que a votação e o escrutínio decorreram "num clima de paz e serenidade", bem como de acordo com as práticas internacionais e as Leis do país. 

No final de uma longa declaração, proferida pelo chefe da missão, o são-tomense Joaquim Rafael Branco, antigo Primeiro-ministro do seu país , e nome da entidade que representa recomenda que a Comissão Nacional de Eleições seja dotada "dos meios necessários" ao "exercício das suas funções"  e que o recenseamento eleitoral seja melhorado. Do relatório preliminar consta também a sugestão aos partidos relativa à preservação do diálogo politico, da tolerância e do consenso.

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