O principal partido da oposição considera que não está a ser cumprido o acordado no que toca à nomeação de oficiais do seu exército para as Forças Armadas do País. Até ao momento, apenas três foram indigitados para cargos de chefia, quando o memorando de paz previa 14.
O Ministro da Defesa é acusado de “desrespeitar” o memorando, dando a entender que existem “dois comandos” nas “Forças de Defesa”
A força política também crítica a o facto de terem sido feitas a título interino, ao contrário do que estabelece o pacto assinado Prelos Presidentes do país e do partido da perdiz.
A Renamo manifestou a sua indignação pela “lentidão” com que o acordo está a ser aplicado pelas autoridades moçambicanas.
A organização renovou, também, a rejeição dos resultados eleitorais em alguns municípios moçambicanos onde, defende, venceu as eleições autárquicas.
O partido apela, uma vez mais, ao Chefe de Estado para repor a “verdade eleitoral”, pedindo às entidades nacionais e internacionais que o ajudem nessa reivindicação.