O produto, base da alimentação dos são-tomenses, escasseia nas bancas. A carência verifica-se tanto no mais caro como no mais barato.
Este problema ocorre a menos de uma semana das Eleições Legislativas, Autárquicas e para a Região do Príncipe, e pode vir a reflectir-se no resultado das mesmas.
Para já, como não podia deixar de ser, passou da ordem do dia dos populares para a campanha eleitoral.
A oposição critica o Governo e o partido que o suporta defende-o. A ADI responsabiliza os comerciantes pela falta de arroz e garante que as autoridades vão tomar medidas. Para além disso, promete, para Novembro, a chegada do arroz encomendado ao Japão.
Por outro lado, os comerciantes garantem a normalização do abastecimento durante esta semana, já que está prevista, para amanhã, a chegada de um navio com o referido cereal.
Enquanto não surge nas vendas, o seu preço dispara nas ruas de São Tomé. Nos últimos dias mais que duplicou, reflectindo-se nas magras bolsas da maioria dos são-tomenses que não têm outra saída a não ser comprá-lo.
De referir que nas últimas Eleições Legislativas, o Primeiro-Ministro prometeu arroz suficiente, a 13 contos o quilo, o que nunca veio a suceder. A seis dias das eleições o seu preço varia entre 40 e 50 contos.
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