O Presidente angolano alterou as lideranças dos Ministérios do Interior, Agricultura e Economia. Assim, foram exonerados Ângelo de Barros da Veiga Tavares, Marcos Alexandre Nhunga, e Pedro Luís da Fonseca.
O lugar destas personalidades passou a ser ocupado por Eugénio César Laborinho; António Francisco de Assis e Manuel Neto da Costa. O primeiro como ministro do Interior, o segundo na agricultura e o terceiro na Economia.
O último dos três nomeados ocupava o cargo de Secretário de Estado para o Planeamento, tendo sido substituído por Samahina de Sousa da Silva Saúde.
Este refrescamento do executivo tem por objectivo imprimir novo dinamismo nos Ministérios do Interior, Agricultura e Economia no assentido da “resolução dos problemas do povo”.
Em simultâneo, João Lourenço mudou também os Governadores de Cabinda e Kuando Kubango. Marcos Alexandre Nhunga substitui Eugénio Laborinho, na primeira província, enquanto Júlio Marcelino Vieira Bessa passa a ocupar o cargo deixado vago por Pedro Mutinde.
O Chefe de Estado de Angola nomeou Jorge Francisco Silveira para o cargo de Director-Adjunto do Cerimonial da Presidência da República.