O país prevê investir, até 2040, 102 mil milhões de euros no Plano Nacional da Água. O orçamento do programa deverá ser revisto a cada cinco anos.
 
Alguns dos projectos previstos no documento já estão em curso. Entre eles encontram-se as obras, no Rio Cuanza, de Aproveitamento Hidroeléctrico de Laúca, em Malanje, e de ampliação da barragem de Cambambe, no Cuanza Norte.
 
O Plano é instrumento orientador das políticas de gestão dos recursos hídricos de Angola.
 
O documento define, entre outros aspectos, as linhas orientadoras e estratégias relativas à gestão dos recursos hídricos, estabelecendo cenários de planeamento e medidas de curto, médio e longo prazo.
 
A nova estratégia para a água envolve os Ministério da Energia e Águas, Agricultura e Indústria.
 
Segundo o último recenseamento populacional, de 2014, mais de metade dos agregados familiares angolanos não dispõe de água "apropriada" para beber.
 
Nas cidades mais de 57 por cento das famílias dispõe de água segura para beber mas, nos meios rurais, esse indicador baixa para pouco mais de 22 por cento.
 
No entanto, só 17 por cento dos agregados familiares de Angola dispõe, em casa, de água da rede pública.
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