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Minha Pátria, minha língua

Em comunicado, a Quantum Global Angola, do empresário suíço-angolano Jean-Claude Bastos de Morais, escreve que um tribunal inglês desbloqueou Os 3000 milhões de dólares que o Fundo Soberano de Angola tinha conseguido que fossem bloqueados, no âmbito de uma investigação que está a decorrer no país e que envolve o empresário. As autoridades angolanas têm agora até 10 de agosto para recorrer da decisão.

A Quantum escreve, no documento, que na audiência de segunda-feira apresentou provas e demonstrou que os referidos fundos foram administrados  através de contratos válidos e com "relatórios rigorosos e transparentes". Acrescenta que as taxas e comissões cobradas "estavam de acordo com os padrões" e que o mandato de gestão "do Fundo foi obtido após um rigoroso processo de selecção"

Jean-Claude Bastos de Morais mostra-se satisfeito com a decisão da justiça britânica.

Jean-Claude Bastos de Morais está a ser investigado pela Justiça angolana. Luanda tinha pedido o bloqueio das referidas verbas e dos investimentos feitos pelo referido empresário quando o filho de José Eduardo dos Santos, José Filomeno dos Santos, era o responsável pelo Fundo Soberano de Angola. 

Já o antigo presidente do Conselho de Administração do Fundo Soberano, exonerado do cargo por João Lourenço, está a ser investigado pela Procuradoria-Geral da República, por causa da gestão de activos da referida instituição. Este ano, foi constituído arguido num processo que relativo à alegada transferência, indevida, de 500 milhões de dólares para um banco britânico, já devolvidos a Angola.

 

(Foto: @JClaudeBastos)

 
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